Desirable characteristics in educational applications to promote interdisciplinarity and abstract thinking
Main Article Content
Abstract
Digital applications are resources used for educational purposes, especially those that run on mobile devices. In this context, an important question arises: What characteristics do educational applications need to have to promote learning? This work explored this issue from a different perspective than previous works, by considering interdisciplinarity and learning difficulties related to students' abstract thinking. Therefore, the objective of this work was to define desirable characteristics for educational applications to promote interdisciplinarity and abstract thinking. Bibliographical research was carried out on (1) human interpretation and communication processes, (2) characteristics of applications that influence cognitive processes, (3) the theory of Meaningful Learning and (4) learning difficulties related to abstract thinking. The bibliography consulted supported the definition of 21 desirable characteristics (also called guidelines or recommendations) in educational applications that promote interdisciplinary knowledge and abstract thinking. To illustrate a practical application of these characteristics, good and bad examples of parts of the RevisApp application were presented based on a content analysis guided by the proposed characteristics. This analysis considered the study of Cytology from an interdisciplinary perspective between Biology and Chemistry in High School. Finally, the characteristics proposed in this work were compared with those proposed in two previous works to highlight the similarities and differences between them. It is expected that the proposed characteristics can be useful to guide the future design, development, evaluation and improvement of educational applications that promote interdisciplinarity and abstract thinking.
Downloads
Article Details

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
References
Albano, W. M., & Delou, C. M. C. (2024). Principais dificuldades descritas no aprendizagem de química para o ensino médio: Revisão sistemática. Debates em Educação, 16(38), e16890.
Amabis, J. M., Martho, G. R., Ferraro, N. G., Penteado, P. C. M., Torres, C. M. A., Soares, J., Canto, E. L. do, & Leite, L. C. C. (2020). Moderna plus: Ciências da natureza e suas tecnologias. Moderna.
Anunciato, M. (2020). Mobile learning: Um breve panorama do uso pelo mundo [Dissertação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. https://repositorio.pucsp.br/xmlui/handle/handle/23420
Ausubel, D. (2003). Aquisição e retenção de conhecimentos: Uma perspectiva cognitiva. Plátano Edições Técnicas.
Ausubel, D., Novak, J., & Hanesian, H. (1980). Psicologia educacional (2.ª ed.). Interamericana.
Aviz, W. M. A., Vasconcelos, A. E. R., & Lozada, C. O. (2021). O uso dos aplicativos Photomath e Toon Math no ensino de matemática. Boletim Cearense de Educação e História da Matemática, 8(23), 721-737.
Baran, S. J. (2020). Introduction to mass communication: Media literacy and culture (11.ª ed.). Mcgraw-Hill College.
Bardin, L. (2015). Análise de conteúdo. Edições 70.
Barroso, M. F., Rubini, G., & Silva, T. (2018). Dificuldades na aprendizagem de física sob a ótica dos resultados do Enem. Revista Brasileira de Ensino de Física, 40, e4402.
Bertoni, D., & Luz, A. A. (2011). Estilos de pensamento biológico sobre o fenômeno vida. Revista Contexto & Educação, 26(86), 23–49.
Bessa, V. da H. (2008). Teorias da aprendizagem. IESDE Brasil.
Bezerra, H. P. S., & Alves, J. M. (2021). Revisão da literatura sobre dificuldades de aprendizagem de biologia no ensino médio. In XIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XIII ENPEC EM REDES, 1–7. https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/76261
Binder, T., Sandmann, A., Sures, B., Friege, G., Theyssen, H., & Schmiemann, P. (2019). Assessing prior knowledge types as predictors of academic achievement in the introductory phase of biology and physics study programmes using logistic regression. International Journal of STEM Education, 6(1), 33. https://doi.org/10.1186/s40594-019-0189-9
Carroll, J. M. (2003). HCI models, theories, and frameworks: Toward a multidisciplinary science. Elsevier.
Cravo, A. R., & Espartosa, K. D. (2021). Avaliação de simulações interativas em ciências da Plataforma on-line “Phet” por meio de parâmetros de avaliação e de oficinas com futuros docentes. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 658–679.
Eco, U. (2021). Tratado geral de semiótica. Perspectiva.
Farias, G. B. (2022). Contributos da aprendizagem significativa de David Ausubel para o desenvolvimento da Competência em Informação. Perspectivas em Ciência da Informação, 27, 58–76. https://doi.org/10.1590/1981-5344/39999
Fazenda, I. (Org.) (2017). Didática e interdisciplinaridade. Papirus Editora.
Fernandes, E. C. S., & Brasileiro, T. S. A. (2020). Aprendizagem móvel: O uso do smartphone como ferramenta pedagógica como recurso educacional. Amazônica - Revista de Psicopedagogia, Psicologia escolar e Educação, 24(1), 381-401.
Fonseca, F. K. M., & Silva, B. S. (2024). Uma revisão de aplicativos de smartphone para estudo de biologia no ensino médio. Revista Ponto de Vista, 13(3), 01–20. https://doi.org/10.47328/rpv.v13i3.16643
Fonseca, F. K. M., & Silva, B. S. (2025). Uso de aplicativos móveis nas práticas pedagógicas de biologia no contexto brasileiro: Uma revisão da literatura. Revista Espaço Pedagógico, 32, e16387–e16387. https://doi.org/10.5335/rep.v32.16387
Gil, A. C. (2022). Como classificar as pesquisas (7.ª ed.). Atlas.
Guerra, L. B. (2011). O diálogo entre a neurociência e a educação: Da euforia aos desafios e possibilidades. Revista Interlocução, 4(4), 3–12.
Johnson, J. (2020). Designing with the mind in mind: Simple guide to understanding user interface design guidelines (3.ª ed.). Morgan Kaufmann.
Kenski, V. M. (2007). Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. Papirus Editora.
Krasilchik, M. (2004). Prática de ensino de biologia (4.ª ed.). Edusp.
Maciel, C., & Backes, E. M. (2013). Objetos de aprendizagem, objetos educacionais, repositórios e critérios para a sua avaliação. In C. Maciel (Org.), Educação a distância: Ambientes virtuais de aprendizagem (p. 159–196). EdUFMT.
Moran, J. (2019). Metodologias ativas de bolso: Como os alunos podem aprender de forma ativa, simplificada e profunda. Editora do Brasil, S.A.
Moreira, M. A. (2011). Teorias de aprendizagem (2º ed). EPU.
Morgado, E. M. M., García-Peñalvo, F. J., & Barrón Ruíz, Á. (2006). LOs instructional design based on an ontological model to improve their quality. 441–448. https://www.researchgate.net/publication/39698148_LOs_instructional_design_based_on_an_ontological_model_to_improve_their_quality
Peirce, C. S. (2020). Semiótica. Perspectiva.
Pelizzari, A., KriegL, M. L., Baron, M. P., Finck, N. T. L., & Dorocinski, S. I. (2002). Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista PEC, 2(1), 37–42.
Protázio, A. S., Santos-Oliveira, M. F. S., & Protázio, A. S. (2019). Análise de software para o ensino de evolução através de critérios pedagógicos e computacionais. Revista Iberoamericana de Tecnología en Educación y Educación en Tecnología, 24, 44–55.
Reategui, E., & Finco, M. D. (2010). Proposta de diretrizes para avaliação de objetos de aprendizagem considerando aspectos pedagógicos e técnicos. Renote, 8(3), Artigo 3.
Silva, K. J., & Neuenfeldt, D. J. (2024). Uso de aplicativos móveis no ensino de língua inglesa. Revista Espaço Pedagógico, 31, e15911–e15911. https://doi.org/10.5335/rep.v31.15911
Yıldız, G., Yıldırım, A., Akça, B. A., Kök, A., Özer, A., & Karataş, S. (2020). Research trends in mobile learning. International Review of Research in Open and Distributed Learning, 21(3), 175–196. https://doi.org/10.19173/irrodl.v21i3.4804